"O que é o bem? Tudo aquilo que eleva no homem o sentimento de poder. A vontade de poder. O poder sobre si mesmo.
O que é o mal? Tudo aquilo que nasce da fraqueza. O que é mais nocivo que qualquer vício? Piedade ante todos os fracassos e debilidades. Aos próprios fracassos."
Toda ação gera comprometimento. Algo só pode ser considerado bem realizado quando superamos a dor ou o cansaço, sem visão quanto a recompensa vindoura. O Treino e a Superação materializadas e realizadas de forma diária servem como alimento, qualquer projeção obstruirá o pátio com segmentos demasiado superficiais.
E o maior risco que se corre é o de tais superficialidades tornarem-se fomento da excusa, do não- viver, da fuga.
Ao abraçar a morte, a compreensão que ronda o ato de acordar e dormir, abraçamos a coragem que dormita nos músculos, á espera... Á espera do momento em que nossa mente despertará e ofertará à existência cada passo dado.
Desprezando todo sentido de recompensa, destituindo do nossso centro os princípios de continuidade e de imortalidade, dá- se vazão a vontade regente de quando corremos, suamos e nos desgastamos. Libertando o animal inerente a nossa condição, abrimos a casca, tendo em mão a verdadeira chave para abraçar um código moral e as virtús, transpondo assim o abismo, cegueira cuja causa é nada mais nada menos do que uma ignorância voluntária á vida.
Em vida, linha tênue, é erguido o pátio do céu e do inferno. Não impedir a dor de fluir, ou abraçar com moderação um momento de alegria são sinais de amadurecimento. Apreciar cada qual de forma a retirar o gatilho para a auto construção, questionar seu posicionamento, sua reação a cada fenômeno, elucida.
Descansar, repousar a mente e músculos é uma experiência que leva tempo para ser realmente apreciada. Quando imaturos, pegamos e nomeamos de tédio. Mas isso só pode ser clamado por aquele que ainda não despertou sua vontade, ou ainda aquele que ainda não ousou ultrapassar os limites do próprio desgaste.
Dito isto, retiro as máximas:
- Não há recompensa por viver;
- Transpor o abismo é galgar um pátio de prática;
- Ser ignorante aparenta fazer com que o tempo ou passe devagar, ou muito rápido. O tempo é constante, o que muda de fato é sua consciência;
- Somente desprezando a vida, abraçamos a coragem de seguir um pátio livre e guiado por nossas virtús;
- O Homem é mestre de seu destino, de suas escolhas e de suas preferências. Quer queira, quer não.
- Liberdade é a submissão á Vontade de Superação que impera no âmago;
- A Vontade só pode ser alcançada com a desfragmentação de toda imagem.
O que é o mal? Tudo aquilo que nasce da fraqueza. O que é mais nocivo que qualquer vício? Piedade ante todos os fracassos e debilidades. Aos próprios fracassos."
Toda ação gera comprometimento. Algo só pode ser considerado bem realizado quando superamos a dor ou o cansaço, sem visão quanto a recompensa vindoura. O Treino e a Superação materializadas e realizadas de forma diária servem como alimento, qualquer projeção obstruirá o pátio com segmentos demasiado superficiais.
E o maior risco que se corre é o de tais superficialidades tornarem-se fomento da excusa, do não- viver, da fuga.
Ao abraçar a morte, a compreensão que ronda o ato de acordar e dormir, abraçamos a coragem que dormita nos músculos, á espera... Á espera do momento em que nossa mente despertará e ofertará à existência cada passo dado.
Desprezando todo sentido de recompensa, destituindo do nossso centro os princípios de continuidade e de imortalidade, dá- se vazão a vontade regente de quando corremos, suamos e nos desgastamos. Libertando o animal inerente a nossa condição, abrimos a casca, tendo em mão a verdadeira chave para abraçar um código moral e as virtús, transpondo assim o abismo, cegueira cuja causa é nada mais nada menos do que uma ignorância voluntária á vida.
Em vida, linha tênue, é erguido o pátio do céu e do inferno. Não impedir a dor de fluir, ou abraçar com moderação um momento de alegria são sinais de amadurecimento. Apreciar cada qual de forma a retirar o gatilho para a auto construção, questionar seu posicionamento, sua reação a cada fenômeno, elucida.
Descansar, repousar a mente e músculos é uma experiência que leva tempo para ser realmente apreciada. Quando imaturos, pegamos e nomeamos de tédio. Mas isso só pode ser clamado por aquele que ainda não despertou sua vontade, ou ainda aquele que ainda não ousou ultrapassar os limites do próprio desgaste.
Dito isto, retiro as máximas:
- Não há recompensa por viver;
- Transpor o abismo é galgar um pátio de prática;
- Ser ignorante aparenta fazer com que o tempo ou passe devagar, ou muito rápido. O tempo é constante, o que muda de fato é sua consciência;
- Somente desprezando a vida, abraçamos a coragem de seguir um pátio livre e guiado por nossas virtús;
- O Homem é mestre de seu destino, de suas escolhas e de suas preferências. Quer queira, quer não.
- Liberdade é a submissão á Vontade de Superação que impera no âmago;
- A Vontade só pode ser alcançada com a desfragmentação de toda imagem.
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